GERAL

Polícia combate lavagem de dinheiro por facção criminosa no Rio

Moradores de comunidades eram usados como laranjas de criminosos
Policiais civis cumprem oito mandados de prisão temporária e 30 de busca e apreensão contra suspeitos de lavar dinheiro de uma facção criminosa do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Civil, os suspeitos depositavam o dinheiro ganho com a venda de drogas ilícitas no Rio em contas falsas.
Moradores de comunidades de Japeri, São Gonçalo, Cabo Frio e Volta Redonda eram usados como laranjas da organização criminosa.
Parte do dinheiro era lavada e outra parte era usada por suspeitos em São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná para comprar drogas e armas que abasteceriam as quadrilhas associadas à facção criminosa, que é uma das principais do Rio de Janeiro.
O esquema, segundo a Polícia Civil, movimentou R$ 20 milhões.  -Agência Brasil

PF faz operação contra pagamento de propina a policiais no Rio

São cumpridos mandados de prisão preventiva e 33 de busca e apreensão

A Polícia Federal (PF) faz uma operação contra um esquema de pagamento de propina por empresários a policiais em troca de proteção em investigações. Estão sendo cumpridos dois mandados de prisão preventiva e 33 mandados de busca e apreensão.
Essa é a segunda fase da operação Tergiversação, desencadeada em 2019, que investigou a cobrança por policiais federais de propinas a investigados nos inquéritos Titanium (de fraudes envolvendo o plano de saúde dos Correios) e Viupostalis/Recomeço (de fraudes envolvendo o Postalis, fundo de pensão dos Correios).
O esquema de corrupção envolvia um delegado e um escrivão do Núcleo de Repressão a Crimes Postais da Delegacia Federal de Repressão a Crimes contra o Patrimônio (Delepat) do Rio de Janeiro.
Na operação de hoje, os alvos são outros empresários que participaram do esquema de pagamento de propinas aos agentes públicos e advogados que atuaram como intermediários das cobranças das propinas. De acordo com a PF, também são alvos servidores públicos federais e estaduais.
Ainda segundo a PF, as vantagens indevidas recebidas pelos integrantes da organização criminosa giram em torno de R$ 10 milhões.
-Agência Brasil

 

Redação

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