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Paraná recebe investimento de R$ 9,1 bilhões da Klabin

 

O governador Carlos Massa Ratinho Junior e o presidente da Klabin Papel e Celulose, Cristiano Cardoso Teixeira, anunciaram m novo investimento da empresa no Paraná. No total, a indústria vai investir R$ 9,1 bilhões na ampliação da fábrica de Ortigueira (Unidade Puma), que está em operação desde 2017.

Ratinho Junior destacou que o empreendimento da Klabin é o maior investimento privado da América Latina. “É um projeto que contribuirá para o desenvolvimento de todo o Paraná”, afirmou o governador que esteve em Ortigueira para o lançamento da primeira escola técnica para formação de profissionais para a indústria de papel e celulose, numa parceria entre o Estado e a indústria. 

“Muitos estados estavam brigando por isso e o Paraná foi escolhido para receber esse investimento, que vai gerar milhares de empregos. A Klabin entendeu que o Paraná é um estado que vive um bom momento, que consegue fazer planejamento a longo prazo e que, acima de tudo, tem mão de obra, um povo com vocação para o trabalho”, afirmou.

“Quando se tem uma equipe como essa da Klabin e um governador que tem projeto de inserção competitiva do Paraná no Brasil e no mundo, com um compromisso muito claro de criação empregos, geração de renda e desenvolvimento, não é difícil decidir onde deveríamos nos instalar”, afirmou o presidente do Conselho da Klabin, Horácio Lafer Piva.

Em comunicado ao mercado, a direção da empresa explica que a unidade Puma II abrange a instalação de duas máquinas com capacidade de produção de 920 mil toneladas anuais de papéis Kraftliner. A construção da nova planta vai abrir 11 mil postos de trabalho na região e a companhia estima iniciar as atividades da nova planta em 2021. 

De acordo com a empresa, a maior parte dos equipamentos será instalada na primeira etapa do projeto. Com isso, aproximadamente dois terços dos recursos previstos para a implantação da nova planta ocorrerão entre 2019 e 2021.

Na Unidade Puma, a Klabin já opera a produção de celulose branqueada (fibra curta, fibra longa e fluff), que continuará abastecendo os mercados interno e externo com capacidade anual de 1,6 milhão de toneladas.

 

AEN

 

Redação

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