TURISMO

Movimento no Galeão em maio deve ser 17% maior que em abril

Alta se deve à expansão da malha aérea essencial acordada com a Anac
Mesmo em meio à pandemia de covid-19, que restringiu viagens em todo o mundo, o Aeroporto Internacional Tom Jobim – RIOgaleão prevê aumento de 17% na movimentação em maio, na comparação com abril, graças à expansão da malha aérea essencial acordada com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Ao todo estão previstos 213 voos, contra 182 no mês passado. Desse total, 205 voos serão domésticos e oito internacionais.
A malha aérea essencial foi negociada entre empresas aéreas e o governo para garantir que nenhum estado brasileiro fique sem ligação aérea, durante as restrições de movimentação impostas pelo novo coronavírus. Essa malha seguirá vigente no mês de maio.
Em abril, o aeroporto do Rio de Janeiro experimentou queda de 96% no total de voos domésticos e internacionais, na comparação com o mesmo período do ano passado.
Pousos e decolagens
A concessionária RIOgaleão, que administra o aeroporto, explicou hoje (5) que serão efetuados, em média, sete pousos e decolagens por dia, com movimentação em torno de 820 passageiros. Em maio, deverão passar pelo aeroporto cerca de 25,3 mil passageiros.
O mês começa com malha similar à operada em abril, com 20 voos semanais da GOL Linhas Aéreas para o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, e um voo semanal da Air France para Paris.
A partir do dia 22 de maio, será acrescido um voo internacional da TAP para Lisboa e, a partir do dia 24, se somarão cinco voos semanais da GOL para Fortaleza, e três voos semanais, também da Gol, para cada uma dessas capitais: Florianópolis, Natal, Recife e Salvador.
O pico na movimentação é esperado para o dia 27 de maio, totalizando 1.628 passageiros.
Limpeza e desinfecção
Desde o início do isolamento social decretado pelas autoridades para combate à pandemia do novo coronavírus, o RIOgaleão adotou medidas de enfrentamento à covid-19, que incluem ações de treinamento e prevenção com a comunidade aeroportuária, empresas de ‘ground handling’ (todos os serviços prestados em terra para apoio às aeronaves, passageiros, bagagem, carga e correio) e prestadores de serviços.
A concessionária mantém foco na limpeza e desinfecção dos espaços, de modo a garantir que o aeroporto seja um local seguro e limpo para a circulação de passageiros e comunidade aeroportuária. São intensificados ainda procedimentos e capacitação de profissionais, com a mesma finalidade.

Agência Brasil

 

Redação

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