TECNOLOGIA E INTERNET

Cibersegurança no Brasil: como empresas brasileiras se antecipam protegendo dados

As pessoas precisam enxergar que todos somos vulneráveis a ataques cibernéticos e investir em cibersegurança é investir em proteção”.
Notícias falsas, ataques cibernéticos em massa ou clonagens de cartões. Nunca se falou tanto em cibersegurança e, ao mesmo tempo, isso não parece ser o suficiente, especialmente no Brasil. Em uma era onde os usuários não se sentem seguros e as empresas pouco investem na proteção de dados, a Qriar Cybersecurity surge para preencher esse espaço e proteger a privacidade de empresas.
Como o brasileiro enxerga a cibersegurança
Não há dúvidas de que a tecnologia tem mudado a forma como as pessoas consomem produtos, principalmente com o advento de e-commerces e diversas maneiras de direcionar anúncios para o público-alvo que surgem todos os dias. A cibersegurança, porém é um assunto ainda deixado de lado por muitos empresários brasileiros.
Para se ter uma ideia, apenas no ano passado o comércio eletrônico faturou no país cerca de R$70 bi, de acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Esse volume de dinheiro é impressionante e também chama a atenção de hackers.
Somente no ano passado no Brasil, registros perdidos e roubados geraram um prejuízo de US$ 1,35 milhão, como revelou um estudo realizado pela IBM. Não é à toa que seis em cada dez brasileiros afirmaram ter sofrido ou conhecer alguém que sofreu com vazamento de dados. São dados preocupantes de um problema que, uma vez resolvido, pode impulsionar o lucro de muitos negócios no país e melhorar a experiência de compra dos usuários.
Uma resposta que segue a tendência global
Foi em meio a essas movimentações no mercado virtual que o empresário brasileiro Luís Felipe Neiva Silveira decidiu fundar a Qriar Cybersecurity, uma empresa que busca preencher o espaço que falta na linha de defesa de muitas empresas.
Atualmente reconhecida no mercado como uma empresa confiável pela entrega de soluções complexas em cibersegurança em diversos segmentos, a Qriar surgiu depois de algumas conversas informais entre Luís Felipe e seu sócio Almir Menezes. “Eu sempre tive uma ânsia de empreender na área de tecnologia e desenvolver uma empresa que fosse global, olhando tanto para o mercado interno e externo”, explica ele. “Depois de alguns almoços e ligações, decidimos explorar essa oportunidade e defender o patrimônio virtual das empresas brasileiras”, comenta.
A partir daí, os dois participaram de eventos nacionais e internacionais de tecnologia, traçando perspectivas de mercado e definindo a atuação da Qriar Cybersecurity. Desde 2015, a empresa vem formando parcerias com empresas líderes de mercado, como IBM e CA Technologies. “Estamos sempre nos especializando em novas regulamentações da área de tecnologia e criando novas soluções e ofertas que atendam demandas atuais do segmento”, destaca Luís Felipe.
O crescimento da cibersegurança no Brasil
Aos poucos, as empresas vêm deixando de enxergar a cibersegurança como uma medida reativa e adotando ela como preventiva. Segundo dados divulgados pelo Precise Security, os gastos em produtos e serviços de segurança devem atingir o valor de US$151,2 bi em 2023. Esse número representa o amadurecimento de empresários em relação às necessidades de segurança que o mercado demanda. A Microsoft, por exemplo, investe quase US$1 bi anualmente para se proteger de crimes virtuais.
As pessoas precisam enxergar que todos somos vulneráveis a ataques cibernéticos e investir em cibersegurança é investir em proteção”, afirma Luís Felipe. De acordo com o empresário, o futuro da Qriar Cybersecurity está focado em desenvolvimento de soluções próprias para atender o mercado de forma mais assertiva. “Vamos desenvolver novas formas de integrar e apresentar soluções, com um modelo de negócio menos burocrático e de fácil adesão”, conclui ele.

 qriar.com

 

Redação

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