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Reabrir o comércio em meio a pandemia é a meta da Associação Comercial no Paraná

 

A reabertura do o comércio em meio a uma pandemia com bandeira vermelha em Curitiba, capital do estado, é o maior objetivo da Associação Comercial do Paraná,  presidida por Camilo Turmina. A ACP distribuiu mais um posicionamento insistindo na carreata. Confira o texto:
Entidades do setor produtivo definiram, em reunião na Associação Comercial do Paraná, detalhes da carreata contra as medidas restritivas impostas pela prefeitura de Curitiba. O encontro será às 16h desta terça-feira 01/06, na praça Nossa Senhora de Salete, no Centro Cívico, de onde os manifestantes seguirão até o parque São Lourenço. O retorno será pela avenida Anita Garibaldi, com encerramento previsto para 18h.
A manifestação tem apoio de entidades do varejo, bares, restaurantes, shopping centers, revendedores de automóveis, entretenimento, entre outros. O empresário Luciano Hang, da rede de lojas Havan, participou da reunião em apoio à iniciativa da ACP. Ele criticou a gestão das ações de combate à Covid em Curitiba e disse que os indicadores em Santa Catarina são melhores apesar de não se adotar o lockdown no estado vizinho. “Lockdown não dá certo. Aqui em Santa Catarina nossos administradores abriram a cabeça, o que não aconteceu em Curitiba”.

 

Mesmo com os números crescentes de doentes e mortos por causa da Covid-19, a Associação Comercial do Paraná já havia divulgado outro comunicado na mesma linha. Veja a nota anterior da ACP:

 

“Entidades dos setores e varejo e serviços terão reunião virtual nesta segunda feira, sob coordenação da Associação Comercial do Paraná, para um posicionamento conjunto contra a arbitrária decisão da prefeitura de Curitiba que impôs novo lockdown na cidade.
As entidades definirão os detalhes para a realização de uma grande carreata na próxima terça-feira para marcar o protesto contra a medida e contra a falta de diálogo por parte das autoridades municipais.
A ACP tem recebido manifestações de associados que se dizem dispostos a desafiar a imposição da prefeitura e manter as portas abertas, o que deixa claro o cansaço e o desespero diante dos prejuízos irrecuperáveis com mais este fechamento. Os pequenos são os que mais sofrem. Negócios, trabalho e investimento de uma vida inteira estão indo à falência.
A entidade questiona a efetividade de um lockdown em Curitiba quando se sabe que quase dois terços dos pacientes internados com covid na capital são oriundos de outras cidades. E em correspondência ao Ministério Público, solicita providências contra a lotação dos ônibus ou que se determine a imediata suspensão do transporte coletivo na cidade.” –   ACP

 

Redação

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