ECONOMIA

FGV: IGP-10 acumula inflação de 32,84% em 12 meses. E PIB reduz crescimento.

Em agosto, o índice ficou em 1,18%
O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou inflação de 1,18% em agosto deste ano. A taxa é superior ao 0,18% de julho deste ano, mas inferior ao 2,53% de agosto do ano passado.
Com o resultado, o IGP-10 acumula taxas de inflação de 16,88% no ano e de 32,84% em 12 meses, segundo a FGV.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede o varejo, registrou inflação de 1,29% em agosto. Em julho, havia tido uma deflação (queda de preços) de 0,07%.
Também teve alta na taxa, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10), que mede o varejo, ao subir de 0,70% em julho para 0,88% em agosto.
Por outro lado, a inflação do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) recuou de 1,37% em julho para 0,79% em agosto. -Agência Brasil

 

 

PIB recua 0,3% do primeiro para o segundo trimestre, aponta FGV
Na comparação com o segundo trimestre de 2020, alta foi de 12,1%

 

O Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) teve queda de 0,3% na passagem do primeiro para o segundo trimestre. O dado é do Monitor do PIB, divulgado hoje (17) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
“A economia apresentou retração de 0,3% no segundo trimestre comparado ao primeiro, evidenciando que houve certo otimismo com o resultado do primeiro trimestre, mostrando que ainda há um longo caminho para a retomada mais robusta da economia”, disse o coordenador da pesquisa, Claudio Considera.
O levantamento mostra que, na comparação com o segundo trimestre de 2020, no entanto, o PIB apresentou uma alta de 12,1%.
Considerando-se apenas o mês de junho, houve alta de 1,2% em relação a maio e de 10,1% na comparação com junho do ano passado.
A alta de 12,1% na comparação do segundo trimestre com o mesmo período do ano passado foi puxada pela formação bruta de capital fixo, isto é, os investimentos, que avançaram 35,2% no período, e pelo consumo das famílias, que cresceu 12,5%.
Também houve alta nas exportações (12,9%), mas de forma mais moderada do que nas importações (36,7%). -Agência Brasil

 

 

 

Redação

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